quarta-feira, 5 de agosto de 2009






Paciência- Lenine



Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não pára...
Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...
Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...
O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...
Será que é tempo
Que lhe falta prá perceber?
Será que temos esse tempo
Prá perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Mesmo quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não pára
A vida não pára não...
Será que é tempo
Que lhe falta prá perceber?
Será que temos esse tempo
Prá perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não pára
A vida não pára não...
A vida não pára!...
A vida é tão rara!...







Psicologia do Trânsito



A psicologia do trânsito estuda os processos psicológicos, psicossociais e psicofísicos relacionados aos problemas de trânsito, elaborando e aplicando técnicas psicológicas, como exames psicotécnicos, para a determinação de aptidões motoras, físicas, sensoriais e outros métodos de verificação, para possibilitar a habilitação de candidatos à carteira de motorista e colaborar na elaboração e implantação de sistema de sinalização, prevenção de acidentes e educação de trânsito. É importante ressaltar que, a Psicologia do trânsito é um ramo da psicologia experimental que investiga, analisa e estuda os comportamentos humanos de deslocamentos individual ou coletivo (motorizados ou não) em função de um conjunto de normas, regras, leis ou convenções que visam assegurar a segurança e a integridade daqueles que se locomovem tanto em ambiente natural quanto construído. Para alcançar os seus objetivos a Psicologia do Trânsito entende que o trânsito é composto pela interação entre três grandes subsistemas: o homem, a via e o veículo e que uma locomoção segura e organizada envolve três elementos principais: engenharia, educação e policiamento/legislação.Mas aponta que o homem, com seus múltiplos fatores sensoriais, motivacionais, emocionais e de personalidade, é o maior responsável pelas diferentes causas dos acidentes de trânsito.A maioria dos acidentes de trânsito estão relacionados com as falhas humanas, com os atos inseguros dos motoristas e com as condições de insegurança do ambiente ( condição dos veículos, via, trânsito).
Os acidentes de trânsito,através da falhas humanas, podem ser reduzidos e evitados com:

1.Treinamento e educação;
2.Ajustamento pessoal (equilíbrio emocional, uma atenção acentuada e postura do condutor);
3.Supervisão e disciplina para pôr em prática a direção defensiva;
4.Uso de equipamentos de segurança e proteção.

Os acidentes de trânsitos por atos inseguros do motorista, está relacionado com a atitude do condutor que contraria as normas de segurança ou o bom senso ( ex: dirigir em alta velocidade, fazendo rachas, avançar sinal vermelho, conservar automatismos incorretos, imprudências, etc)
Já os acidentes de trânsitos por condições inseguras, não se referem às condições físicas ou ações do condutor, mas sim as condições perigosas do ambiente, que podem causar um acidente como: chuvas, neblina, pista escorregadia, lombadas, buracos na pista, sinalização precária, etc.
FATORES HUMANOS QUE INFLUEM NA OCORRÊNCIA DE ACIDENTES:
Quando falamos em fatores humanos devemos pensar em traços de personalidade, condições físicas e psíquicas, influências internas e externas, doenças crônicas ou passageiras e refletirmos sobre os danos causados pelo “stress”, tão comum em nossos dias e sobre o qual, muito de nós tão pouco sabe.Precisamos analisar os comportamentos inadequados que certos motoristas apresentam e procurarmos entender as causas, os porquês e ajudá-los na mudança desses comportamentos. Para um melhor entendimento, citarei alguns tipos de motoristas que encontramos em nosso dia a dia.

MOTORISTA DEPRESSIVO:Apresenta alto grau de desmotivação, não possuindo muitas vezes, interesse pela própria vida. Nos momentos de crises, poderá provocar sérios acidentes.
MOTORISTA INTROVERTIDO:Quieto, pensativo, mergulhado em seus pensamentos e problemas. Apresenta alto grau de dispersão, distrai-se com facilidade, comete falhas e é também causador de acidentes.
MOTORISTA AGRESSIVO:Normalmente usa o veículo como válvula de escape, onde descarrega sua raiva. Comete imprudências, descontrola-se com facilidade e sempre se envolve em acidentes de grandes proporções com vítimas fatais às vezes.
MOTORISTA INSEGURO:Está sempre em dúvida, conhece pouco o seu veículo, não tem certeza de estar no caminho certo, é lento, atrapalha o trânsito e muitas vezes é causador de congestionamento.
MOTORISTA SUGESTIONÁVEL:É influenciado, aceita sugestões e desafios. Geralmente dirige sobre a influência de seus passageiros ou de outros motoristas.
MOTORISTA NEGATIVISTA:Mal humorado, pessimista e sempre tomado pelo desânimo. Não é cooperador e não tem interesse em dirigir de forma correta.
MOTORISTA DISTRAÍDO:Não se concentra. Ouve música em tom bem alto e tamborila no volante. Sua desatenção no volante, pode causar acidentes de grandes proporções.
MOTORISTA INQUIETO:Está sempre buscando algo, dirigindo abre as portas luvas, procura algo nos bolsos, olha para trás, etc. Está sempre insatisfeito e ansioso. Sua dispersão poderá levá-lo a falhas geradoras de acidentes.
Portanto, a psicologia do trânsito oferece subsídios para garantir a todo ser humano condições de maior segurança no trânsito, diminuindo os riscos de acidentes e as ameaças de perder a vida.

terça-feira, 4 de agosto de 2009




Psicologia da Saúde e Hospitalar


Psicologia da Saúde e Psicologia Hospitalar são dois campos distintos, mas bastante entrelaçados. Enquanto a Psicologia da Saúde busca uma visão mais macro da Saúde (com questões relacionadas a saúde pública, epidemiologia e política), a Psicologia Hospitalar enfatiza a atuação do psicólogo dentro do Hospital.



Psicologia Organizacional

O psicólogo organizacional esta preocupado em estudar e atuar como facilitador das relações entre pessoas e organizações, contribuindo para o desenvolvimento de ambas. Para tanto, intervém nos processos de trabalho, na cultura organizacional, nos intercambios comunicativos e muitos outros elementos da realidade institucional.



Psicologia Social


Estuda a influência e os processos cognitivos gerados pela interação social, ou seja, das conseqüências psicológicas e sociais advindas do ser humano viver em sociedade. Sobre determinado ponto de vista, poderíamos considerar toda Psicologia como sendo Psicologia Social, afinal todos somos humanos que vivem em sociedade. Mas a Psicologia Social guarda especificidades que a asseguram como campo autônomo da Psicologia, a saber, a ênfase na investigação da reciprocidade individuo x sociedade.




Psicologia Escolar




Basicamente o Psicólogo Escolar age como um facilitador do processo ensino-aprendizagem, atuando junto a direção e coordenação da escola, professores, funcionários, estudantes e pais. Apesar de muitos ainda confudirem, a Psicologia Escolar não é Psicologia Clínica ou Psicopedagogia dentro da Escola. A atuação do Psicólogo escolar é mais macro, e visa trabalhar a instituição como um todo, sempre dentro de uma perpectiva crítica.



Psicologia clínica


A Psicologia Clínica estuda maneiras de lidar com os problemas humanos. Entenda-se por “problemas humanos” aqueles originados do individuo enquanto um ser social – seus métodos podem incentivar o aparecimento ou aperfeiçoamento das capacidades de relacionamento e ajustamento intra e interpessoal, de aprendizagem e leitura do mundo e da realidade das pessoas. A Psicologia Clinica também é adequada ao tratamento de problemas mais complicados como as psicopatologias e os psicossomáticos (que são doenças/sintomas orgânicos com causas psicológicas).

segunda-feira, 3 de agosto de 2009




Psicologia do Esporte



A Psicologia do Esporte estuda os fatores emocionais (ansiedade, concentração, motivação e desenvolvimento interpessoal) que afetam a performance dos atletas e os efeitos do esporte para o bem-estar psicológico dos indivíduos. Nesse tipo de trabalho o psicólogo trabalha muito com todos os outros envolvidos na qualidade de rendimento que o atleta possa oferecer, é altamente multidisciplinar envolvendo médicos, fisioterapeutas, técnicos, pesquisadores. Claro que a priori o objetivo é fazer com que o atleta de a melhor resposta possível no campo, piscina ou quadra. Seu corpo e mente em equilíbrio trabalhando em comunhão para alta performance. Portanto, um atleta completo não é só um homem em seu perfeito estado físico, como ser humano ele é um conjunto de corpo e mente. Por essas e por outras, o atleta vive na fronteira do desequilíbrio emocional. O trabalho do psicólogo é fazer com que o atleta busque o equilíbrio, tanto físico quanto mental. Os resultados são muitos, como aumento da concentração durante jogos, diminuição do estresse, automatização de cuidados básicos, velocidade de raciocínio para melhores respostas durante o jogo, entre outras.Por fim, a psicologia do esporte é uma área da psicologia que visa promover a saúde, a comunicação, as relações interpessoais, a liderança e a melhora do desempenho esportivo.



domingo, 2 de agosto de 2009



Alzheimer

Alzheimer é o nome de um médico alemão, Alois Alzheimer (1864-1915), que em 1906, ao fazer uma autópsia, descobriu no cérebro do morto, lesões que ninguém nunca tinha visto antes. Tratava-se de um problema de dentro dos neurônios (as células cerebrais), os quais apareciam atrofiados em vários lugares do cérebro, e cheios de placas estranhas e fibras retorcidas, enroscadas umas nas outras. Desde então, esse tipo de degeneração nos neurônios ficou conhecido como Placas Senis, característica fundamental da Doença de Alzheimer. A Doença de Alzheimer é uma doença do cérebro que afeta inicialmente a memória, o raciocínio e a comunicação das pessoas. Esta doença é a causa mais comum de demência, um termo geral para prejuízo progressivo da função mental. A demência era, antigamente, conhecida como "senilidade" e considerada um sinal normal e inexorável do envelhecimento. Hoje sabemos que Alzheimer e outras formas de demência não fazem parte de um envelhecimento normal (senescência). O paciente com Doença de Alzheimer confunde facilmente a realidade e, para ele, não é claro a diferença entre o presente do passado, assim como não é claro a diferença entre esse ou aquele filho ou parente. Essa alteração da consciência é que chamamos de alteração cognitiva.A confusão que ele faz entre as pessoas da família pode ser muito frustrante, acostumados que estamos a sermos bem identificados por todos. Cada situação merece ser tratada diferentemente. Devemos decidir se o assunto em questão é importante, se é importante que o paciente saiba realmente quem é essa pessoa ou não. Às vezes podemos deixar as coisas como estão, outras vezes devemos lembrar a identidade da pessoa confundida.De vez em quando a personalidade do paciente com Doença de Alzheimer sofre mudanças.
As mudanças mais comuns são a depressão, a regressão, apatia, irritabilidade, desconfiança e impaciência. Também podem ocorrer alucinações (ver coisas que não existem) e ilusões (crenças irracionais), mais freqüentemente no início da noite e outros sintomas.

Tricotilomania
(Transtornos dos Hábitos e Impulsos)

Transtorno caracterizado por uma perda visível dos cabelos, causada por uma impossibilidade repetida de resistir ao impulso de se arrancar os cabelos. O arrancamento dos cabelos é precedido em geral de uma sensação crescente de tensão (sensação de alívio ou de gratificação). Portanto, não poderá ser feito este diagnóstico quando o sujeito apresenta uma infecção inflamatória pré-existente do couro cabeludo, ou quando ele prática o arrancamento dos cabelos em resposta a delírios ou a alucinações.